Fatores naturais como a climatologia e o relevo dos estados do Ceará e Santa Catarina favoreceram a construção dos complexo eólicos que hoje geram energia para diversas cidades dessas regiões.
A produção de energia limpa é imprescindível para a manutenção da sustentabilidade e para o respeito ao meio ambiente.
A Energimp evoluiu. Para este crescimento, toda a trajetória até aqui foi vencedora. A empresa nasceu em 2000. Foi criada pela fabricante de aerogeradores argentina IMPSA. Por meio de sua subsidiária, WPE, a IMPSA controlaria a Energimp e forneceria aerogeradores para os seus projetos, gerando o impulso inicial para a fábrica dos argentinos em Pernambuco.
Em 2010, 363,3 MW vendidos em leilões de energia, distribuídos por complexos em SC e CE, entraram em operação. Ao mesmo tempo, o FI-FGTS adquiriu uma participação minoritária de 45% da Energimp.
Mais 220 MW adicionais, igualmente vendidos em leilões de energia de reserva, seguiam em desenvolvimento no estado do Ceará.
Em 2014, a WPE entrou em recuperação judicial, encerrando suas atividades locais de fabricação e manutenção de aerogeradores, assim como fornecimento de peças sobressalentes. A Energimp foi afetada diretamente, à medida que seus geradores começaram a apresentar defeitos, já sem nenhum apoio do fabricante.
Os complexos da Energimp chegaram a ter 85% de suas máquinas paradas, com efeito danoso na receita da empresa. Os 220MW adicionais em construção ficaram pelo caminho e geraram um desafio adicional para a empresa. Penalidades foram aplicadas pelos órgãos reguladores, por conta da não finalização dos parques.
Em 2016, a Energimp iniciou a renegociação de sua dívida com a Caixa Econômica Federal, com o intuito de reparar ou trocar todos os seus aerogeradores. Em 2018, com o apoio da CEF e já com o FI-FGTS como controlador, por meio de um acordo de acionistas, a geradora assinou um contrato de compra de 242 novos aerogeradores da fabricante chinesa Goldwind International.
A opção pela compra de novas máquinas deveu-se à similaridade dos projetos técnicos entre IMPSA e Goldwind, ambos de origem alemã. Entre 2018 e 2020, de maneira inédita no brasil e no mundo, 193 aerogeradores foram trocados nos complexos de Santa Catarina e Ceará, sem nenhum incidente operacional, e os 49 aerogeradores restantes serão trocados até 2023.
Os acionistas optaram por uma troca de liderança em 2020. Além das substituições de Diretor Geral (CEO) e Diretor Administrativo-Financeiro (CFO), a Energimp criou uma terceira posição executiva, a de Diretor Técnico Operacional (COO – Chief Operating Officer).
A partir de metas operacionais traçadas e a implementação já encaminhada, o horizonte tático está delineado. Com o apoio uníssono dos acionistas, conselho de administração e Caixa Econômica Federal, a Energimp começará a traçar planos estratégicos para voltar a crescer a partir de 2021.
REFORMA DE GINÁSIOS, IGREJAS E ESCOLAS E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (em conformidade com as regras estabelecidas pelas autoridades ambientais e pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)
Patrocínios de eventos locais e estímulo a projetos que fomentem a GERAÇÃO
DE EMPREGOS E RENDA
Elaboração de ESTUDOS E PUBLICAÇÃO de livros
REFORMA DE GINÁSIOS, IGREJAS E ESCOLAS E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS (em conformidade com as regras estabelecidas pelas autoridades ambientais e pelo IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)
Patrocínios de eventos locais e estímulo a projetos que fomentem a GERAÇÃO
DE EMPREGOS E RENDA
Elaboração de ESTUDOS E PUBLICAÇÃO de livros