Em junho de 2020, o Estado de Santa Catarina foi atingido pelo “Ciclone Bomba”, tempestade de ventos em turbilhão que devastou construções. No Complexo Eólico Água Doce, houve a queda de uma torre de 100 metros em que ficam instalados os dispositivos meteorológicos e de outras duas torres de transmissão em 138 KV, que escoam toda a geração do complexo.
Era preciso restabelecer a disponibilidade da rede o mais breve possível, e a solução mais rápida foi a recomposição da linha por meio de torres emergenciais estaiadas.
Para a estrutura definitiva, fizeram um intenso trabalho. “Foi realizada uma manutenção corretiva planejada, com elaboração de projeto, escolha de fornecedores, execução da nova fundação, pré-montagem da nova estrutura, e finalmente a montagem das torres novas e a transposição dos cabos e equipamentos”, explica Neimar Rodrigo Alves da Silva, Coordenador de O&M.
A Energimp financiou uma pesquisa para apresentar a cultura e o saber da pesca e carpintaria naval de Acaraú, cidade em que há operação da empresa.
A pesquisa rendeu um material de estudo sobre o tema e também o documentário “Sal nas Veias: O Povo do Mar de Acaraú”, em que as comunidades contam sua história.
O vídeo, de 40 minutos de duração, foi apresentado de forma online aos moradores de Acaraú e à população em geral no dia 23 de março. Foram também apresentados os detalhes do estudo e as entrevistas com os moradores que participaram do vídeo.
Quer assistir ao documentário? Clique aqui.
A área de Recursos Humanos cuida tanto de atividades administrativas e comportamentais quanto de ações especializadas nas relações das pessoas com as empresas. Quem coordena esta área na Energimp é a Karla Joelma de Oliveira Ferreira. Saiba mais sobre ela nesta entrevista.
Qual sua formação?
Karla: Sou Bacharel em Ciências Contábeis, Especialista em Controladoria Empresarial e tenho MBA em Gestão de Pessoas.
Há quanto tempo você trabalha na Energimp?
Karla: Desde 2015.
Por que escolheu Recursos Humanos como área de atuação?
Karla: Surgiu uma oportunidade na área de Departamento de Pessoal, me identifiquei com a atividade e, em seguida, a área foi integrada ao RH da empresa, pois até então era um braço da Contabilidade. Assim, fui me especializando nos subsistemas de RH. Hoje, tenho certeza de estar no local certo.
O que mais te atrai nesta área e no trabalho que você desenvolve na Energimp?
Karla: A diversidade de atividades da área de RH me fascina: a possibilidade de participar da criação e execução de atividades que direcionam os colaboradores a uma nova perspectiva, seja na saúde do corpo, poder levar bem-estar para as equipes e seus dependentes.
Você enfrentou algum desafio na sua vida profissional por ser mulher?
Karla: Muitos. Mas posso dizer que eles me fizeram ser a profissional que sou. Iniciei minha carreira em uma transportadora, tendo 90% do quadro do sexo masculino, e para muitos na época era difícil seguir orientações de uma mulher. Conquistar o respeito de todos foi o principal desafio, e consegui!
Quais são os seus principais desafios hoje na Energimp?
Karla: O mundo está em transformação, com a pandemia todos os dias temos que nos reinventar. E a Energimp vem atravessando o seu momento de mudanças neste momento. Estamos em constante evolução buscando sermos atrativos a todos, acredito que estamos no caminho certo com nossas ações. Quanto à área de RH, os desafios são nos adaptar a sempre mutante legislação, aos processos, agora online, como entrevistas, treinamentos, integrações e reuniões. Mas, para mim, minha maior missão no momento é manter a equipe Energimp em atividade e saudável em meio a essa pandemia.
Quais suas expectativas com a área e com a Energimp?
Karla: Acredito que ainda teremos muitas inovações da área de RH, porque se trata de uma área dinâmica, sempre em evolução. Em relação à Energimp, trago o mesmo brilho no olhar e a busca por mais que eu tinha quando ingressei no segmento eólico em 2009. Então, acredito que temos muito a construir nessa empresa, e espero muito colher os frutos do trabalho árduo que temos feito até aqui.
Que mensagem você deixaria para os colaboradores?
Karla: Juntos somos mais fortes! Enfrentaremos mais esse desafio e logo tudo ficará bem melhor!
A Energimp se preocupa em desenvolver a comunidade carente de Morgado, onde possui parque eólico. Em 8 de fevereiro foi concluída a reforma da sala de informática e a instalação dos computadores doados pela Energimp à Associação de Moradores de lá.
Os quatro computadores, notebook e impressora serão usados em oficinas e cursos de informática, contribuindo para a capacitação profissional e a educação de crianças, jovens e adultos.
Além disso, a Energimp doou, ainda ao final de 2019, materiais de construção para a comunidade construir um Centro de Orações ao lado da igreja local para celebrações e ações sociais ao ar livre. Devido à pandemia, a obra não foi feita ao longo de 2020, mas foi realizada e concluída em fevereiro deste ano.
Desde que foi lançada a nova identidade da Energimp, as áreas têm utilizado documentos, fardamentos e equipamentos com a nova marca, que representa a atuação da empresa baseada na Missão e no Jeito de Ser.
As equipes dos parques aproveitaram o planejamento de orçamento e das obras deste ano para também se adaptarem à nova marca: reformas, pinturas e adesivação deixaram os parques do Ceará com as cores e a cara da Energimp. “Esta adaptação vai muito além do visual: quem trabalha no parque passa a ter mais sensação de pertencimento e, quem vem visitar, comprova que somos uma empresa com uma forte identidade própria”, diz Francisco Honorato, Coordenador de O&M do Ceará.
Também foi adotado novo padrão de pintura das subestações (SEs) unitárias, começando pelo Parque de Quixaba:
Os parques de Santa Catarina não ficarão para trás: estão previstas reformas a partir do segundo trimestre deste ano.
O novo time de gestão de aerogeradores da Energimp recebeu um treinamento ministrado pela Goldwind. O treinamento foi o primeiro de três que ocorrerão ao longo de 2021.
O trabalho de gestão desse novo time começou em fevereiro, contemplando auditoria das manutenções preventivas e corretivas Goldwind, análise de performance dos aerogeradores e acompanhamento mensal de cronograma de manutenções.
“A implantação dessa área marca um importante passo para Energimp, já que nos proporciona um melhor controle ao acompanharmos de perto a qualidade do serviço prestado em campo e a eficiência dos aerogeradores. O foco é trazer alta performance para os nossos ativos”, diz Victor Hugo Melo Brito, Gerente de Planejamento da Operação.
Conheça o time de gestão de aerogeradores da Energimp:
É natural que, no trabalho, apareçam dúvidas sobre o certo ou errado. Por exemplo: se você conhece um ótimo fornecedor, mas ele é seu primo, você pode contratá-lo?
Este tipo de dúvida existe ainda mais agora, que a Energimp concedeu mais autonomia às áreas no processo de compras e contratações, podendo seguirem sozinhas com cotações de produtos e serviços.
Todos conheceram em fevereiro o novo Código de Conduta Ética, que foi adaptado a este momento da Energimp e trata de uma série de questões corporativas. Foi também criado um canal de dúvidas e denúncias, confiável e seguro, que não é acessado por qualquer profissional dentro da Energimp. É o e-mail ouvidoria@energimp.com.br.
Consulte a qualquer momento o Código de Conduta Ética no site da empresa (Institucional > Código de Conduta Ética) ou clique aqui.
A Energimp conta com o Operador Massude Madre de Deus Afonso na equipe do seu Centro de Operações. Ele é nascido em São Tomé e Príncipe, um arquipélago africano situado no Oceano Atlântico. Conheça mais sobre ele!
Qual sua idade?
Massude: 37
Qual sua formação?
Massude: Sou formado em Engenharia Química pela Federal do Ceará, pós-graduado em Engenharia Elétrica com ênfase em Renováveis.
Em quais empresas você trabalhou antes da Energimp e em que cargos?
Massude: Trabalhei como instrutor dos cursos de Técnico em Eletrotécnica e em Edificações, e como Eletricista para duas empresas terceirizadas da Enel.
Por que escolheu atuar na área de energia?
Massude: Na graduação estagiei no Núcleo de Tecnologia e Qualidade Industrial do Ceará. Essa experiência me fez gostar da área de recursos naturais.
O que mais te atrai na área de energia e no trabalho que você desenvolve na Energimp?
Massude: O que me atrai na área de energia é a sua importância em todas as vertentes da sociedade. O bom de trabalhar no centro de controle é ter a visão geral do processo.
Quando você chegou ao Brasil?
Massude: 2004.
Por que você escolheu o Brasil para viver?
Massude: Eu vim para o Brasil em um intercâmbio cultural que o Brasil estabelece com alguns países africanos. Na universidade conheci a minha esposa, com isso, estou aqui até hoje.
Você enfrentou algum desafio na sua vida profissional por ser estrangeiro?
Massude: Sim, existe um certo complexo em algumas empresas em contratar um estrangeiro africano, mas não dá para generalizar.
Do que você mais gosta na cultura brasileira?
Massude: A facilidade de criar vínculos e a simpatia do povo.
Do que você mais sente falta em seu país?
Massude: Da minha família.
Como tem sido a parceria com os colegas na Energimp?
Massude: Muito boa a experiência. Tenho os meus colegas de trabalho como amigos, pois passamos muito tempo trabalhando juntos.
Quais suas expectativas com a área e com a Energimp?
Massude: As expectativas são boas, principalmente agora com a nova gestão, com a modernização da sala de controle, juntamente com treinamentos.
Acompanhe entrevista feita com o Diretor Técnico Operacional – COO da Energimp:
Qual sua trajetória profissional até chegar à Energimp?
Ricardo: Sou graduado em Engenharia Elétrica, tenho MBA executivo, especializações em Direito da Energia e energia eólica. Possuo mais de 22 anos de experiência no setor elétrico brasileiro, onde atuei nas empresas CESP, FURNAS, Contour Global e CPFL Renováveis.
Iniciei a carreira trabalhando como técnico operador de hidrelétricas e de centros de operação. Após me formar em engenharia elétrica, novas oportunidades surgiram, inclusive para cargos de gestão e, depois, pude migrar para o mercado eólico.
Qual seu principal desafio na Energimp?
Ricardo: São três: 1) Implementar as melhores práticas do setor eólico; 2) Garantir máxima eficiência operacional para possibilitar o maior retorno financeiro possível ao investidor; e 3) Desenvolver e fortalecer os profissionais ligados à diretoria para que a Energimp possua o melhor time.
Como os colaboradores em geral podem te ajudar a atingir esse(s) objetivo(s)?
Ricardo: A equipe é fundamental para o sucesso de todo o planejamento estratégico da diretoria técnica operacional. Iniciativas, ideias e todo tipo de envolvimento é muito bem-vindo e estarei sempre à disposição para ouvir.
Como você vê a Energimp em cinco anos?
Ricardo: Vejo uma empresa moderna e eficiente, em que os profissionais têm o prazer de trabalhar. Vejo a Energimp tornando-se referência dentro do setor eólico brasileiro, com seus profissionais motivados e orgulhosos da empresa que cada um deles ajudou a construir.
Que mensagem motivacional você daria para os colaboradores?
Ricardo: Elevem suas expectativas. Juntos buscaremos pela excelência. Sintam-se valorizados, pois as pessoas são o maior patrimônio de uma empresa. Vou ajudá-los a crescer e a se desenvolverem profissionalmente. Confio no meu time. Tenho muita gratidão a cada um pelo comprometimento e dedicação. Aqui é o melhor lugar para se trabalhar.
Dezoito dos 19 aerogeradores de Morgado ficam à margem direita de um rio e um fica à margem esquerda. Para acessar esta máquina era necessário passar por uma ponte. Fortes chuvas atingiram a região e a passagem foi destruída, isolando ainda mais o aerogerador no começo de 2020.
Era preciso planejar uma reconstrução da passagem para manutenções ou para resolver problemas que surgissem.
“A nova passagem necessitaria suportar vento, chuva, e resistir ao peso de guindastes. Cotamos empresas de engenharia que executassem um serviço de qualidade pelo melhor preço”, conta Ricardo Balsalobre, Diretor Técnico.
Para a obra foram feitas escavações, retirada de bueiro, construção de fundação, instalação de tubulação reaterro, pavimentação e calçada.
“Temos que fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para garantir controle total de nossas máquinas. Agradeço às equipes que atuaram neste projeto”, finaliza Ricardo.