Confira entrevista com o Diretor Geral – CEO da Energimp:
Qual sua trajetória profissional até chegar à Energimp?
Guido: Sou formado em Economia e Ciências Políticas, e pós-graduado em Gestão Empresarial. Tive a oportunidade de estudar no exterior como bolsista e sou muito grato a todos que me apoiaram. Acredito muito na educação continuada por toda a vida, como uma forma de aperfeiçoamento pessoal e crescimento profissional, por isso investiremos na qualificação dos nossos colaboradores de maneira contínua.
Minha trajetória profissional se divide entre o mercado financeiro, em que atuei na área de mercado de capitais, e empresas, nas áreas de relações com investidores e administrativo financeira. Minhas passagens mais marcantes foram pelos bancos BTG Pactual, Unibanco e Citibank. No lado empresarial, Porto Seguro Seguros e PDG Incorporadora.
Nos quatro anos anteriores à Energimp, atuei como CFO da Bons Ventos da Serra, geradora eólica também baseada em Fortaleza.
Qual seu principal desafio na Energimp?
Guido: Meu principal desafio é introduzir na empresa uma cultura de dono, em que os colaboradores questionem, de forma sadia, os procedimentos operacionais enraizados. Assim atingiremos melhorias contínuas e resultados nunca antes vistos na companhia.
Essa postura difere do que vinha sendo praticado até aqui. O que buscamos hoje é o questionamento “Por que não…?” ao invés da afirmação “Mas sempre fizemos assim…”.
Essa aparente “rebeldia” está alinhada com os novos tempos, em que a única certeza é a mudança. Isso nada mais é do que cultura de inovação, uma nova forma de fazermos as mesmas coisas.
Como os colaboradores em geral podem te ajudar a atingir esse(s) objetivo(s)?
Guido: Tendo fé no processo e não tendo receio de errar. O importante é que os erros sejam consertados rapidamente e aprendamos com a experiência. O pior que podemos fazer é ficarmos na zona de conforto e sermos engolidos pela evolução.
A gente nunca perde, a gente ganha ou aprende.
Como você vê a Energimp em cinco anos?
Guido: Vejo um lugar onde os colaboradores tenham senso de pertencimento e, ao retornarem às suas casas no final do dia, sintam-se enriquecidos e orgulhosos de terem gerado resultados nunca antes vistos na história da companhia.
Que mensagem motivacional você daria para os colaboradores?
Guido: Palavra inspira, exemplo arrasta!
