Priscila Mazo, de 42 anos, foi a profissional de gestão em Comunicação que apoiou a Energimp a divulgar a sua nova cara, tanto interna quanto externamente, por aproximadamente um ano. Ela entrevistou muita gente para a newsletter e agora chega a sua vez de nos dar um “até breve” aqui pelo Bate-Bola.
Você trabalhou anteriormente em empresas de grande porte: BASF, Comgás e Schincariol. Como a sua experiência prévia se compara com a sua atuação na Energimp, uma empresa de menor porte e menor grau de complexidade?
Priscila: Eu costumo dizer que desenvolver ações de comunicação para 10 pessoas ou para 10 mil precisa ter a mesma qualidade, o mesmo empenho e trazer os mesmos resultados. Foi isso o que busquei fazer. Ter trabalhado em grandes empresas antes, com milhares de colaboradores, contribuiu para que eu aplicasse as melhores estratégias que vivenciei para um pessoal nota 1.000 que é a galera da Energimp.
A Energimp tem algumas características que se assemelham à de uma startup. Afinal de contas, criamos uma nova marca, identidade, missão, valores, código de conduta, etc, do zero. Como foi essa experiência para você?
Priscila: O principal para um comunicador é ter a essência do que vai propagar, e isso já existia: a alta liderança sabia onde queria chegar, como e de que forma. Havia acontecido um estudo com a agência Ora Design, que foi excelente e essencial, para que a estratégia fosse colocada no papel. Com isso, foi fácil desenhar e implantar o plano de comunicação, era só fazer o que mais gosto: informar e integrar. Tive muita contribuição dos gestores e colaboradores da Energimp, que abraçaram a ideia de um novo momento da empresa e fizeram acontecer.
Você teve alguma dificuldade em absorver a cultura da empresa, trabalhando remotamente?
Priscila: Eu estive presencialmente no Ceará por três vezes somente, mas devo dizer que foram momentos muito importantes para que eu conhecesse os processos da empresa, especialmente o COG e os parques eólicos, além de conhecer as pessoas. Por outro lado, não fui uma só vez a Santa Catarina, tive toda a minha interação com as equipes de lá via online e sempre me senti muito próxima a eles também, entendendo as diferenças e semelhanças culturais. Ou seja, há como trabalhar muito bem remotamente, mas o contato presencial esporádico contribui para melhor compreensão do negócio.
O que você leva de bagagem, após a sua passagem pela Energimp?
Priscila: Três pontos principais: o negócio da energia renovável, que sempre foi de grande interesse e admiração para mim e que me foi transmitido de maneira muito competente pelas equipes da Energimp, que sempre demonstraram um conhecimento muito abrangente do setor; o trabalho remoto, que talvez poderia ter acontecido em qualquer empresa devido à pandemia, mas que se provou muito eficaz mesmo a centenas de quilômetros de distância; e as amizades que fiz na Energimp, um pessoal colaborativo, agradável e cheio de boa vontade.
Alguma mensagem final?
Priscila: Quero agradecer, e muito, a todos os colaboradores desta grande empresa, que contribui para a entrega de energia a partir da dedicação da própria energia, com amor pelo que fazem – e eu pude comprovar isso. Tive muita ajuda no tempo que prestei serviço, fui sempre muito bem tratada, independente de ser pessoalmente ou online, e com muito carinho. Isso fez a diferença, por isso levarei todos no meu coração para sempre, desejando sucesso a cada um e, claro, muitas conquistas à Energimp!